Guardia: privatização de distribuidoras da Eletrobras é fundamental



Guardia participou, na capital paulista, da posse da diretoria da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
O processo de privatização das distribuidoras da Eletrobras inclui a Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron), Boa Vista Energia, Amazonas Distribuidora de Energia (Amazonas Energia), Companhia Energética do Piauí (Cepisa) e Companhia Energética de Alagoas (Ceal).
Para viabilizar a venda no curto prazo, no entanto, o governo precisa que seja aprovado um requerimento de urgência para a tramitação do Projeto de Lei 10332/2018, apresentado pelo Executivo. Esse PL substitui a Medida Provisoria 814/17, que alterava as leis do setor elétrico e já previa a privatização das distribuidoras, mas que perdeu a validade no último dia 31 de maio.
O ministro destacou, em seu discurso, a atuação do governo federal durante a greve dos caminhoneiros. “A greve exigiu decisões difíceis por parte do governo e, mesmo neste momento de intensa dificuldade, conseguimos preservar, plenamente, o lado fiscal. Existe um total compromisso do presidente [Michel] Temer, e da equipe econômica, com a disciplina fiscal”, ressaltou.
Dyogo Oliveira, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), também presente no evento, disse que o país entra numa nova era na economia, dos juros baixos. “Não tenho nenhuma dúvida de que veio para ficar”, avaliou. Para ele, o último passo para o avanço da agenda de produtividade é alcançar o equilíbrio fiscal
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